quinta-feira, 30 de abril de 2020

Tropicalismo - Atividade 01



Como base na Aula 01 de Tropicalismo e na letra da música Alegria, Alegria de Caetano Veloso, analise a canção interpretando ela com o contexto da época.





Alegria, Alegria (Caetano Veloso) 
Caminhando contra o vento
Sem lenço e sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou
O sol se reparte em crimes
Espaçonaves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço e sem documento
Eu vou
Eu tomo uma Coca-Cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome, sem telefone
No coração do Brasil
Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou
Por que não, por que não?
Por que não, por que não?
Por que não, por que não?



Tropicalismo - Aula 01 - Introdução




Tropicalismo ou Tropicália foi um movimento cultural brasileiro, concentrado entre os anos de 1968 e 1969, que marcou profundamente diversas formas de expressão artística, como a música, o cinema, o teatro, a poesia e as artes plásticas.      

Apesar das perseguições políticas e censura promovidas pelo Estado na época, o movimento da Tropicália não deixou de fazer debates políticos importantes e produzir leituras críticas sobre as realidades brasileiras, por meio das suas múltiplas formas de expressão.

Todo esse espírito difusor de ideias e inovação artística foi acompanhado por repressões políticas e quadros autoritários em diversos países, como no caso do Brasil. 

Em pleno contexto de Guerra Fria, com as crescentes ameaças de armas de destruição em massa, tensões militares, conflitos armados, entre outros, um crescente espírito de contestação surgiu por meio de diferentes modos de expressão. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, ideias como progresso, desenvolvimento, racionalidade, entre outras, relacionadas à Modernidade, passam a ser fortemente questionadas diante os resultados traumáticos dos conflitos que marcaram a primeira metade do século XX, além das experiências totalitaristas, sobretudo o nazifascismo  

Assim, na filosofia, autores como Frantz Fanon, Michel Foucault, Jacques Derrida, Gilles Deleuze, Herbert Marcuse, Guy Debord, entre outros, ganharam centralidade no debate político, com suas fortes críticas ao processo civilizatório, à Modernidade, ao progresso, à sociedade do consumo, às instituições etc., que passaram a ser objetos de intensos debates intelectuais em diversas partes do mundo.  

Nas artes, floresciam movimentos em diferentes lugares do mundo cujo principal objetivo concentra-se na observação política, no debate estético, ora em sua dimensão “pura”, ora em seus aspectos também políticos, além de um forte espírito de contestação dos próprios pressupostos modernos. Dessa forma, estávamos diante de novos paradigmas que precisavam ser formulados.  

Esses impulsos traduziram-se tanto em movimentos políticos, como também em movimentos artísticos mais pontuais. São exemplos desses tipos de iniciativas, respectivamente: o Maio de 68, na França; a Primavera de Praga, na então Tchecoslováquia; os movimentos de independência, na África; o Neorrealismo italiano; a Nouvelle Vague, na França; o Cinema Novo e o Cinema Marginal, no Brasil, além da própria Tropicália — esta já como um movimento mais amplo, abarcando diferentes tipos de expressões artísticas.

Em 1964 houve um Golpe Militar no país que, no final da década, endureceu ainda mais a tentativa de controle sobre o que podia ou não ser dito e publicado em território nacional.  

Assim, artistas e militantes tiveram que driblar essa censura. Nesse sentido, o artifício da alegoria foi uma das ferramentas mais importantes e inventivas, da qual o próprio Tropicalismo lançou mão como forma de comportar suas visões críticas sobre a realidade política e social do Brasil; além de ter sido uma forma de contornar o aparelho da censura.  

Dentro de todo esse contexto pós-guerra, com o desenvolvimento da Indústria Cultural e a introdução cada vez mais acelerada dos televisores domésticos e do rádio, ampliando o consumo de massa, o Tropicalismo destaca-se como um marco na história da arte no Brasil, trazendo tanto novas discussões políticas e estéticas, como também resgatando debates e abordagens artísticas que tiveram início lá na Semana de Arte Moderna de 1922.


Fonte: Túlio Queiroz (Mundo Educação)

terça-feira, 28 de abril de 2020

Imperialismo - Aula 01



Imperialismo consiste numa política de expansão e o domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras.
Nessa perspetiva, estados poderosos procuram ampliar e manter seu controle ou influência sobre povos ou nações mais fracas.
Muitos são os exemplos de impérios que surgiram e tiveram seu fim. Destacam-se o Império Egípcio e o Império Romano, os quais figuram modelos mais antigos de Império que conhecemos.
Todavia, a concepção de imperialismo foi perpetrada por economistas alemães, franceses e ingleses somente na primeira metade do século XIX.
Portanto, apesar de falarmos de impérios desde a antiguidade, será no período em que o sistema capitalista torna-se industrialmente mais tecnológico, que notaremos a utilização de artifícios mais invasivos na busca de mercados.
Essa busca passa a abranger todo o globo, o qual, por sua vez, será manipulado por empresas multinacionais e por grandes bancos.
Esta ação mais agressiva do capitalismo teve inicio a partir da Segunda Revolução Industrial(1850-1950).
As inovações tecnológicas, tal como motores elétricos e à explosão, a siderurgia do aço, os barcos movidos à hélice, os sistemas ferroviários e rodoviários, o telégrafo, o telefone, o automóvel, o avião, irão permitir um avanço das forças imperialistas de um modo sem precedentes na história.
Cabe aqui também citar uma distinção entre Colonialismo e Imperialismo:
  • Colonialismo sugere controle político, abarcando incorporação de território e perda da soberania pela força militar.
  • Imperialismo se refere ao domínio que é exercido tanto do ponto de vista formal quanto informal, direta ou indiretamente, porém, com o mesmo resultado, que é o controle político e econômico da região.
Portanto, com o imperialismo, não há anexação do país que recebe a influência.
Ademais, o capitalismo é pacifista em essência se considerar os preceitos do Liberalismo, enquanto a política imperialista subverte aqueles valores ao mesmo tempo que é confundida com o próprio capitalismo.
Desse modo, o expansionismo se deve às estruturas remanescentes do período pré-capitalista, baseadas numa política de guerras e conquistas.
A capitalização das nações imperialistas gradativamente se amplia, assim como a "absorção" dos países dominados pelos monopólios, levando ao ciclo de colonialismo, o qual é produto da expansão do imperialismo.
Sob a égide do progresso, as nações imperialistas do período moderno lançaram-se numa corrida civilizacionista pelo mundo.
Seu domínio sobre outro país era justificado pelas correntes teóricas que pregavam o etnocentrismo, o qual afirmava a superioridade de alguns povos sobre outros. Nesse sentido, vale lembrar que os europeus se consideravam superiores a todos os outros povos. Também podemos citar aqui, o darwinismo social, que promovia a sobrevivência dos mais fortes como um fator social.
Os países imperialistas, principalmente os europeus, dominaram e exploraram os povos de quase todo o planeta. Assim, provocaram muitos conflitos como a Guerra do Ópio na China, a Revolução dos Cipaios na Índia e a Primeira e Segunda Guerra Mundial.



Introdução ao Renasciemento - Aula 01



O Renascimento foi um movimento cultural, econômico e político que surgiu na Itália do século XIV, se consolidou no século XV e se estendeu até o século XVII por toda a Europa.
Inspirado nos valores da Antiguidade Clássica e gerado pelas modificações estruturais da sociedade, resultou na reformulação total da vida medieval, dando início à Idade Moderna.

O Renascimento originou-se na Itália, devido ao florescimento de cidades como Veneza, Gênova, Florença, Roma e outras
Elas enriqueceram com o desenvolvimento do comércio no Mediterrâneo dando origem a uma rica burguesia mercantil que, em seu processo de afirmação social, se dedicou às artes, juntamente com alguns príncipes e papas.


Cultura Renascentista

A cultura renascentista teve quatro características marcantes, a saber:

  • Racionalismo - os renascentistas estavam convictos de que a razão era o único caminho para se chegar ao conhecimento, e que tudo podia ser explicado pela razão e pela ciência.
  • Experimentalismo - para eles, todo conhecimento deveria ser demonstrado através da experiência científica.
  • Individualismo - nasceu da necessidade do homem conhecer a si próprio, buscando afirmar a sua própria personalidade, mostrar seus talentos, atingir a fama e satisfazer suas ambições, através da concepção de que o direito individual estava acima do direito coletivo.
  • Antropocentrismo - colocando o homem como a suprema criação de Deus e como centro do universo.

9o ano - Aula 01 - Europa: aspectos físicos e naturais





Europa é um dos seis continentes do mundo, sendo em extensão territorial o segundo menor. O continente é banhado, ao norte, pelo Mar Ártico; ao sul, pelo Mar Mediterrâneo e o Mar Negro; a oeste, pelo Oceano Atlântico; e, a leste, pelo Mar Cáspio. A Europa é também conhecida como o “Velho Mundo” e considerada o berço da cultura ocidental.  

A Europa limita-se territorialmente com a Ásia, a leste, sendo considerada então um prolongamento da massa continental do continente asiático, formando, assim, a Eurásia (massa continental formada pela Europa e pela Ásia).  

Os dois continentes são separados pela cordilheira chamada Montes Urais. Devido ao seu contorno bastante irregular, o continente europeu apresenta, além de várias penínsulas e ilhas, muitos países com costa litorânea.



Regiões da Europa  

O continente europeu possui características bastante heterogêneas quando analisado todo o seu território. Para facilitar o estudo das áreas que o constituem, algumas classificações dividem-no em quatro regiões. Essas regiões foram estabelecidas segundo critérios de ordem espacial e econômica. 

São estas:  

Europa Ocidental: é composta pelas nações banhadas pelo Oceano Atlântico, como Alemanha, Bélgica, França e Reino Unido, e também por países que possuem relação com o Ocidente.  

Europa Meridional: é composta por nações banhadas pelo Mar Mediterrâneo situadas na Península Ibérica, como Espanha, Andorra, Grécia e Itália.  

Europa Centro-Oriental: é composta pelos países que formam a ex-União Soviética e tornaram-se independentes, como Bósnia, Herzegovina, Kosovo, Moldávia, Macedônia do Norte, entre outros.  

Europa Setentrional: é composta por países que se situam no extremo norte do continente, como os Países Nórdicos (Noruega, Dinamarca, Suécia, Finlândia e Islândia).


Hidrografia  

O Rio Volga é o maior rio do continente europeu em extensão, com 3688 km.  O Rio Volga é o maior rio do continente europeu em extensão, com 3688 km.  Devido ao grande recorte do continente, a Europa é banhada por diversos mares. No continente também pode ser encontrado diversos rios, como o Danúbio (nasce na Alemanha e deságua no Mar Negro), o Volga (Rússia) e o Rio Reno (Alemanha, França e deságua na Holanda). O rio Volga é o maior da Europa.


Vegetação  

Por ser um território bastante heterogêneo, vários tipos de vegetação podem ser encontrados na Europa, como a Tundra, nas áreas de baixas temperaturas; a Floresta de Coníferas ou Taiga; a Floresta temperada, que é a vegetação predominante no continente, entre outros.


Clima  

O clima predominante na Europa é o temperado (devido a sua localização geográfica), no qual pode ser observado variações continentais e oceânicas.  

As áreas situadas na porção setentrional do continente apresentam temperaturas mais rigorosas no período do inverno, ao passo que as áreas situadas ao sul apresentam temperaturas mais amenas ao longo do ano e amplitudes térmicas menores quando comparadas aos países ao norte. Há regiões de clima semiárido, mediterrâneo e polar.



segunda-feira, 27 de abril de 2020

1o ano Ensino Médio - Aula 01 - Pré-História






Pré-História é o período do passado da humanidade que vai do aparecimento do homem à invenção da escrita e que abrange milhões de anos.

A origem da humanidade é objeto de pesquisas de arqueólogos, paleontólogos, geólogos e biólogos.

Suas pesquisas baseiam-se em vestígios que sobreviveram no tempo, como fósseis, pinturas rupestres, utensílios de uso diário, restos de fogueira etc.
Esses vestígios são encontrados em cavernas ou soterrados por diversas camadas de solo.


Divisão da Pré-História

A Pré-História se divide em dois grandes períodos: a Idade da Pedra e a Idade dos Metais.
Idade da Pedra - está compreendida entre o aparecimento dos primeiros hominídeos e mais ou menos 10000 a.C.. Para fim de estudo também se divide:

Período Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada (do surgimento da humanidade até 8000 a.C.);

Período Neolítico ou Idade da Pedra Polida (de 8000 a.C. até 5000 a.C.);

Idade dos Metais (5000 a.C. até o surgimento da escrita, por volta de 3500 a.C.).


Paleolítico

Paleolítico é o período mais extenso da Pré-História da humanidade, compreendido entre seu surgimento, por volta de 4,4 milhões de anos, até 8000 a.C.

Nessa época os homens viviam em bandos e ajudavam uns aos outros na obtenção de alimentos, através da caça, da pesca e da coleta de frutos, raízes e ovos, o que os obrigava a uma vida nômade.

A baixa temperatura leva os grupos de hominídeos a se abrigar em cavernas e a construir habitações com galhos de árvores e a compartilhar o uso dos rios, das florestas e dos lagos.

Os instrumentos utilizados, a princípio eram de osso e madeira, depois, lascas de pedra e marfim. Fabricavam machados, facas e outros instrumentos pontiagudos.

Uma descoberta importante nesse período foi domínio do fogo. Estima-se que o fogo passou a ser controlado pela humanidade há 500 mil anos, na África oriental.

Com seu controle, os grupos passaram a se aquecer do frio, a cozinhar alimentos, defender-se dos animais ferozes, iluminar a noite etc.

Por volta de 30000 a.C., o Homo sapiens aperfeiçoou a técnica da caça e da pesca, inventou o arco e a flecha e criou a arte da pintura.Em torno de 18000 a.C. a Terra passou por transformações climáticas e geológicas.

Essas transformações, que duraram milhares de anos, mudaram significativamente a vida animal e vegetal do planeta e alteraram a relação entre homem e natureza. O homem entrou num período denominado Neolítico.


Neolítico

No período Neolítico, novas modificações climáticas alteraram a vegetação. Aumentaram as dificuldades para caçar e se instalaram nas margens dos rios, o que contribuiu para o desenvolvimento da agricultura, com o plantio de trigo, cevada e aveia.

Aprenderam a domesticar alguns animais e a criar gado. Surgiram os primeiros aglomerados populacionais, com finalidade principalmente defensiva.

Seus objetos tornaram-se mais bem acabados, pois a pedra, depois de lascada, era esfregada no chão ou na areia até tornar-se polida.

Desenvolveram a arte da cerâmica, fabricando grandes potes para guardar o excedente da produção agrícola.

Desenvolveram as técnicas de fiação e tecelagem para a confecção de tecidos de lã e linho, em substituição aos trajes confeccionados com peles de animais.Apareceram os primeiros trabalhos em metais pouco duros, como o cobre e o ouro. Começaram as viagens por terra e por mar.

A organização social, denominada comunidade primitiva, baseava-se nos laços de sangue, idioma e costumes.

A fase final do Neolítico caracterizou-se pela desintegração do sistema de comunidade primitiva e pela origem das sociedades organizadas em Estados e divididas em diferentes camadas sociais.



fonte: Juliana Bezerra (Toda Matéria)

domingo, 26 de abril de 2020

8o ano - Aula 01 - Antigo Regime





Antigo Regime 
é a denominação do sistema político e social da França anterior à Revolução Francesa (1789).
Durante o Antigo Regime, a sociedade francesa era constituída por diferentes estados: clero, nobreza e burguesia.
No degrau mais alto estava o rei, que governava segundo a Teoria do Direito Divino na qual afirmava que o poder do soberano era concedido por Deus.
O termo foi aplicado depois da revolução para diferenciar os dois tipos de governo.

Características do Antigo Regime

Política
A política do Antigo Regime se caracterizava pelo Absolutismo.
Este consistia na concentração da autoridade política sobre o rei com o apoio da teoria do direito divino, desenvolvida pelo filósofo Jean Bodin. Existia uma assembleia que reunia os três estados, mas esta só podia ser convocada quando o rei decidisse.
O último rei a governar a França durante o Antigo Regime foi Luís XVI (1754 - 1793), da dinastia Bourbon, que morreu na guilhotina.

Economia
Durante o Antigo Regime, vigorava o mercantilismo, um conjunto de normas econômicas onde o Estado organizava e intervinha na economia.
Segundo as ideias mercantilistas, a riqueza de um país estava baseado no monopólio, na acumulação de metais e na regulação da economia pelo Estado.


Sociedade 
A sociedade do Antigo Regime se dividia em estamentos compreendidos entre clero, nobreza, burguesia e camponeses. O clero e a nobreza eram livres de impostos que recaíam sobre burgueses e camponeses.
Por sua parte, o rei governava sob a teoria do direito divino centralizando as decisões do executivo, legislativo e judiciário. Para isto, ele era apoiado pela Igreja Católica.

Primeiro Estado

O primeiro estado era representado pelo clero. A França era um país católico e à Igreja cabia os registros de nascimento e falecimento, a educação, os hospitais, e, claro, a vida religiosa dos franceses.
A Igreja exercia forte influência sobre o governo porque várias figuras do alto clero, como cardeais, bispos e arcebispos, eram conselheiros do rei. Entretanto, havia o baixo clero, que atuava nas zonas rurais e pequenas cidades e que não possuíam bens.
A Igreja estava isenta de impostos e era proprietária de terras e imóveis. Desta forma, conseguiu acumular grande riqueza.
No entanto, o Rei interferia nos assuntos eclesiásticos e aproveitava das cerimônias religiosas para reafirmar seu poder como representante de Deus na Terra.




Segundo Estado

O segundo estado era constituído pela nobreza, pessoas com títulos hereditários e que ocupavam cargos importantes no governo.
Os nobres eram proprietários de terras e viviam exaltando luxo. A fim de não rivalizarem com o poder do rei, haviam sido cooptados pelo monarca para viverem em Versalhes, na corte francesa.
A nobreza se dividia conforme a antiguidade dos seus títulos, pois alguns nobres os haviam recebido na época das Cruzadas.
Por sua parte, havia nobres que eram antigos burgueses que conseguiram chegar a essa condição por terem comprado títulos de nobreza ou por se casarem com nobres que estavam empobrecendo.
Assim como o clero, não pagavam impostos e acumulavam cargos no governo francês.




Terceiro Estado

Na base da sociedade francesa estavam as pessoas comuns, o terceiro estado, que correspondia a 95% da população. Nessa classe, estavam os burgueses, ricos comerciantes e profissionais liberais.
Nessa camada também estavam os camponeses e criados dos nobres, que enfrentavam dificuldades para manter condições mínimas de sobrevivência, como alimentação e vestuário.
Sobre o terceiro estado recaía pesada tributação e era o único dos estados que pagava impostos.


Fonte:  Juliana Bezerra (Toda Matéria).

Aulas suspensas e novo calendário para o 1o Bimestre

As aulas na rede estadual de São Paulo estão suspensas desde o dia 23 de março como medida de controle à propagação do coronavírus.
Como a Seduc antecipou o período de férias e recesso escolar, neste momento é importante que os estudantes acessem e conheçam as ferramentas para se familiarizarem. As aulas que contarão como dias letivos recomeçam no dia 22 de abril.
No próximo dia 27, serão retomadas as aulas não presenciais (via App e TV) e os estudantes receberão o material pedagógico e de orientação. A frequência deles será monitorada pelo professor através da entrega das atividades.
Fonte: Seduc.